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quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

CRAQUE OU CRACK DO FUTEBOL?

O atacante Jobson, que jogou o último Campeonato Brasileiro pelo Botafogo-RJ, foi suspenso do esporte por dois anos pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) após ser flagrado no antidoping. Inicialmente, o exame havia acusado a presença de cocaína na urina do jogador, mas, durante o julgamento, Jobson revelou ser usuário de crack.

Este caso é apenas uma pequena parte de uma questão difícil de mensurar. Fica cada vez mais explícito que as drogas não pertencem a um determinado grupo de pessoas e que seus usuários não apresentam necessariamente as mesmas características. O problema atinge todas as faixas etárias, gêneros e classes sociais.

Governantes, especialistas e sociedade devem estar cientes que, quando se fala de drogas, todo cuidado é pouco e nunca é demais enfatizar que a questão precisa sempre de muita atenção.

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